Swordsmen (Dragon)



SINOPSE: Donnie Yen interpreta um homem humilde, que se estabeleceu em uma aldeia idílica e hospitaleira em Yunnan por dez anos após se casar com a mãe solteira Ayu (Tang Wei). A vida pacata de sua família é perturbada quando ele acidentalmente mata dois ladrões que ameaçam a sua oficina de papel. O incidente faz com que o detetive Xu baijiu (Takeshi Kaneshiro) fique desconfiado.Como um  simples camponês conseguiu matar dois ladrões perigosos ? Xu está convencido de que a verdadeira identidade de Liu é Tang Long, um membro de fuga dos 72 Demônios, um clã cada vez menor de Tanguts (ex-governantes do vizinho da China Xixia reino) para quem a pilhagem, estupro e massacre são uma forma de vida.

COMENTÁRIO:Esse  é um dos melhores filmes de Donnie Yen, que já assisti, depois de IP Man.E é impressionante como ele consegue ser mais e mais maravilhoso em cada filme que faz.EU AMO DONNIE YEN!!!

Bem agora ao comentário.Assim como Jackie Chan , Donnie Yen tem investido em um estilo diferente de filme, com características mais dramáticas com algumas pitadas de artes marciais.Isso é possível  comprovar nas cenas de lutas do filme, que são poucas mais espetaculares.Com relação as atuações, todos estão muito bem, principalmente Donnie Yen que tem se saído bem nesse novo direcionamento da carreira, e também Takeshi Kaneshiro, que há muito já provou que não é apenas  um rosto bonito.

Outra coisa que gostei muito foi a forma  como é mostrada  o efeito dos golpes no corpo humano.É muito criativa e interessante.

O filme vai agradar tanto os fãs de dramas épicos  quanto os de artes marciais.

ALERTA SPOILER:Leia somente se já tiver assistido o filme

A história lembra um pouco “Marcas da Violência” com Viggo Mortensen(mesmo sem ser asiático, recomendo esse filme pq ele é muito bom), já que vc fica uma boa parte do filme se perguntando se ele é mesmo um assassino cruel e procurado.E quando finalmente descobrimos a verdade e vemos tudo que Donnie Yen foi capaz de fazer , vc se questiona, se mudamos a nossa vida no presente, importa mesmo aquilo que fizemos no passado ?